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Polícia PCC

Policial civil de SP que fazia segurança para Gusttavo Lima é preso; ele era procurado por corrupção e elo com o PCC

'Rogerinho Punisher' era procurado pela PF e MP por suspeita de corrupção e envolvimento com o Primeiro Comando da Capital. Ele fez parte da equipe de segurança do cantor sertanejo. Agente foi detido nesta segunda (23) em Santos.

Por Regional ES

23/12/2024 às 15:08:28 - Atualizado há
O policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho, procurado pela Polícia Federal em São Paulo, ao lado do cantor Gusttavo Lima. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O policial civil Rogério de Almeida Felício, o "Rogerinho Punisher", foi preso na manhã desta segunda-feira (23) após se entregar para numa delegacia em Santos, no litoral paulista.

Ele é agente de telecomunicações da Polícia Civil em São Paulo. "Rogerinho" também fazia "bico" como segurança do cantor sertanejo Gusttavo Lima.

O policial era procurado pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público (MP) por suspeita de corrupção e envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

"Rogerinho" estava foragido desde a última terça-feira (17), quando a Justiça decretou as prisões temporárias dele e de outros policiais civis. Todos são investigados por lavagem de dinheiro. Um delegado e três outros investigadores já tinham sido presos antes.

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Cinco policiais presos

O policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho Punisher — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho Punisher — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Foram presos há alguns dias: o delegado Fábio Baena, os investigadores Eduardo Lopes Monteiro, o "Du", Marcelo Roberto Ruggieri, o "Xará", Marcelo Marques de Souza, o "Bombom", Valmir Pinheiro, o "Bolsonaro" e o agente policial Valdenir Paulo de Almeida, o "Xixo".

'Rogerinho' havia fugido à época. Agora que está preso, ele será levado pela Corregedoria da Polícia Civil para alguma unidade prisional para agentes. A Polícia Federal já foi comunicada da prisão dele.

Procurada neste mês pela TV Globo para comentar o fato de 'Rogerinho' fazer segurança para Gusttavo Lima, a assessoria de imprensa do artista informou que o policial prestou serviço em alguns shows como integrante da equipe de segurança do artista.

"Tomamos conhecimento da operação na manhã de hoje (17/12) e esperamos que todos os fatos sejam devidamente esclarecidos perante a autoridade policial que preside a investigação", informou em nota o Balada Eventos, escritório que istra a carreira do cantor.

Advogado e empresários detidos

Investigados presos na operação da PF e do MP em São Paulo — Foto: Reprodução

Investigados presos na operação da PF e do MP em São Paulo — Foto: Reprodução

Gritzbach acusou policiais de cobrarem R$ 40 milhões de propina para não responsabilizá-lo pelos assassinatos de dois membros do PCC. O empresário era investigado pelo Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) por suspeita de ter mandado matar Anselmo Becheli Santa Fausta, o "Cara Preta", e Antônio Corona Neto, o "Sem Sangue" em 2021.

Os oito investigados são suspeitos de lavagem de dinheiro e elo com o Primeiro Comando da Capital. Ainda de acordo com a investigação, parte do grupo movimentou junto ao menos R$ 72 milhões de maneira ilegal nos últimos cinco anos.

A equipe de reportagem tenta contato com as defesas dos investigados presos.

Como funcionava o esquema

Câmeras de segurança gravaram o assassinato cometido contra Gritzbach no dia 8 de novembro do lado de fora do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Dois homens encapuzados e com fuzis aparecerem atirando no empresário e fugindo em seguida (veja vídeo acima). Um motorista por aplicativo foi atingido por um dos disparos e também morreu.

Dois suspeitos de participarem da execução dele foram presos dias depois pela força-tarefa criada pelo governo paulista para investigar o caso. Matheus Augusto de Castro Mota e Matheus Soares Brito teriam ligação com o Primeiro Comando da Capital.

O terceiro suspeito procurado como foragido pelo homicídio do empresário é Kauê do Amaral Coelho. Segundo a força-tarefa, mais pessoas podem estar envolvidas no crime.

Além de investigarem o possível envolvimento do PCC no assassinato de Gritzbach, as autoridades apuram a hipótese de que policiais possam ter participado da execução dele. Um áudio gravado pelo empresário mostra uma conversa entre um membro da facção oferecendo R$ 3 milhões a policiais para matá-lo.

A equipe de reportagem tenta localizar as defesas dos oito investigados para comentar o assunto.

Fonte: G1
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