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Associação que istra unidade em Criciúma também informou que apura o evento. Entidade é a mesma que cuida da creche onde um bebê apareceu com hematomas por mordida no rosto.
Uma mãe relatou que o filho de 1 ano e dois meses teve queimaduras de 2º grau no pé esquerdo enquanto recebia um banho em uma creche de Criciúma, no Sul de Santa Catarina (fotos acima). A Polícia Civil informou, na segunda-feira (22), que abriu um inquérito para investigar o caso.
Jéssica Mota conta que o filho ficou ferido na sexta-feira (19), no CEI Pingo de Gente, unidade istrada pela Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc), a mesma que cuida da creche onde um bebê apareceu com hematomas em todo o rosto no dia anterior.
Em nota, a associação tratou os dois casos como "comuns no contexto da infância", mas informou que as ocorrências são investigadas rigorosamente, "em colaboração com autoridades e equipe de gestão" (veja nota completa no final da reportagem).
Desde o incidente, o bebê é medicado e monitorado por equipe médica, que constatou a queimadura de 2º grau, segundo Jéssica. Ele também recebe curativos diariamente.
Ao g1, a mãe contou que foi chamada pela escola durante a manhã e, ao chegar na unidade, a equipe relatou que a água esquentou demais sem a professora perceber.
"Ao chegar lá, o meu filho estava chorando, e ao questionar para elas [professoras] o que aconteceu, disseram que ele sofreu uma queimadura na hora em que a professora foi dar banho nele. Eu fiquei sem entender. Aí elas explicaram que o meu filho fez as necessidades fisiológicas dele a mais e necessitaria de um banho", comenta.
Como o chuveiro da sala dele estava queimado, segundo o que a mãe ouviu da escola, o menino foi levado para o banheiro de outra turma.
"Ao que me relataram, ela estava dando banho nele e, quando o tirou [da banheira], o pé estava queimado, [disseram] que a água esquentou e ela não viu. Foi isso que aram pra mim", relata.
Na última quinta-feira (18), durante o período de atividades, ocorreram incidentes envolvendo duas crianças sob os cuidados da AFASC. Uma delas foi mordida por um coleguinha, enquanto a outra, possivelmente, teve contato com água quente durante o banho.
Situações como essas são infelizmente comuns no contexto da infância, onde a exploração e interação entre os pequenos são fundamentais para seu desenvolvimento. Ressaltamos que estamos investigando rigorosamente ambos os eventos, em colaboração com autoridades e equipe de gestão, visando garantir a transparência e a segurança de todos os envolvidos. É importante notar que, em um mês, uma criança na AFASC a 176 horas na instituição, somando-se as seis mil crianças acolhidas, são mais de um milhão de horas mensais.
Uma sindicância interna já foi aberta para apurar os casos e reiteramos nosso compromisso com a segurança e o bem-estar das crianças que frequentam nossas creches, bem como com o apoio e e às suas famílias. A AFASC está em contato direto com os responsáveis pelas crianças envolvidas, oferecendo todo o e necessário, incluindo assistência médica e apoio emocional.